segunda-feira, 18 de maio de 2020

História - Profª Jocelia

ESCOLA: E. E. PROF João Pedro do Nascimento
DISCIPLINA: HISTÒRIA
SÉRIE: 9º ano
PROFESSOR: Jocélia
CONTEÚDO:  URBANIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO
HORAS/AULA: 2
PERÍODO: 15/05/2020
DATA DE ENTREGA:22/05/2020



OBJETIVO DA AULA: Identificar os processos de urbanização e modernização da sociedade brasileira e avaliar suas contradições e impactos na região em vive.



As atividades desse roteiro estão relacionadas com as aulas do centro de mídias.
ATIVIDADE 1
Responda as questões.
1-    Qual a relação entre a urbanização e a industrialização no Brasil?
2-    Qual foi a importância dos imigrantes pata o movimento operário no Brasil? Por que muitos deles chegaram ser deportados?

ATIVIDADE 2
Leio o texto a seguir e responda às questões
  A escalada sufocante do custo de vida, convergido com a ampliação dos investimentos industriais e a interrupção do fluxo migratório, reforçou a capacidade de organização, reinvindicação e negociação dos operários, levando empresários e autoridades a recorrerem mais aberta e completamente à violência policial como recurso fundamental de contenção.
  A equação explosiva que assim se armou irrompeu num conflito urbano da mais extrema gravidade em julho 1917, quando a polícia matou um operário grevista ao reprimir uma manifestação de têxteis por melhores salários.
  A passagem do cortejo fúnebre pela cidade arrebatou multidões operárias, desencadeando uma greve geral [...
 SEVCENKO,Nicolau.Orfeu extático na metrópole: São Paulo, sociedade e cultura nos frementes anos20. São Paulo: Companhia das letras,1988. p.142.
a)    Porque empresários e autoridades recorreram à violência policial em 1917 para conter movimento operário?
b)    Que acontecimentos levou operários às ruas e provocou a greve geral de 1917?
c)    Faça um síntese do texto.

ATIVIDADE 3
 Realize uma pesquisa sobre a semana de 1922 em São Paulo.
 Quais foram os acontecimentos nessa semana.








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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Inglês- Profª Maria Helena


Habilidade: Propor potenciais argumentos para expor e defender ponto de vista em texto escrito, refletindo sobre o tema proposto e pesquisando dados, evidências e
exemplos para sustentar os argumentos, organizando-os em sequência lógica. 
Professora: Maria Helena de Castro

Talking time! 
1.   Look at the T-Chart and the picture to classify the energy sources. Use the sentence frame and talk to your friend.

Natural gas is an example of non-renewable energy source but, wind is an example of renewable. 

Now it is your turn! 

_____ is an example of _____ energy source but _____ is an example of _____.




1.   Responda em Português.

1.   Look at the picture and search on books, on the internet or ask your Science teacher to answer the questions.

a)  How fossil fuels are formed? 
b)  What is the importance of fossil fuels to the world?

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Tecnologia e Inovação- Profª Ana Maria

ESCOLA: E. E. PROF JOÃO PEDRO DO NASCIMENTO
DISCIPLINA:    Tecnologia e Informação
SÉRIE:    9º ano-EF
PROFESSOR:    Ana Maria
CONTEÚDO: Cultura Maker
HORAS/AULA:  02
PERÍODO: DATA DE ENVIO: 11/05/2020
DATA DE ENTREGA: 22/05/2020


Objetivo : Promover uma aprendizagem significativa,implementar metodologias e práticas de ensino que estimulem os alunos tanto em termos cognitivos quanto socioemocionais.
Justificativa : Por utilizar metodologias ativas, a cultura maker funciona a partir da ação em prol da execução de uma determinada tarefa, tanto de forma individual, quanto coletiva. Nesse sentido, o aluno é um dos principais agentes do seu próprio aprendizado, estando diante de diversas possibilidades de agir, tais como: criar, reelaborar, consertar, modificar, organizar etc.
Atividade 1-
Leitura - Cultura maker

Cultura maker
Já se imaginou fazendo projetos irados que você mesmo inventou? Você até pode pensar “acho que isso não é pra mim” ou “dá muito trabalho aprender a mexer com isso”. Há algum tempo até que era realmente complicado para as pessoas mexerem com alguma coisa  de eletrônica. Mas, felizmente, com avanços tecnológicos foi possível democratizar a tecnologia. Com alguns poucos dispositivos, uma horinha (ou duas) e força de vontade, você será apresentado ao mundo da eletrônica. Uma vez que você pega o jeito, as possibilidades são infinitas!
Você pode estar se perguntando “mas o que é essa história de Maker?” O movimento maker representa a cultura conhecida como “faça você mesmo” (DIY – do it yourself, em inglês). A proposta é promover o estímulo de pessoas comuns para que explorem sua criatividade e possam desenvolver soluções. A cultura maker se nutre da iniciativa de construir, consertar, modificar ou fabricar suas próprias coisas. Os adeptos deste movimento são conhecidos como makers ou fazedores.
Por exemplo : vamos pensar nas seguintes situações. Suponhamos que aqueles livros que comprou estão ali, todos bagunçados, precisando de uma boa prateleira para serem colocados em ordem. O que você faz? Vai ali na loja e compra ou decide fazer uma bem criativa, com pallets e pintura?
Se sua resposta foi a segunda opção, está mais adepto à cultura maker do que pensa! 
O que a cultura maker tem a ver com a educação?
Obviamente, tanta invenção precisa ser associada ao conhecimento. Por isso, os laboratórios estão sendo instalados  em escolas de todo o Brasil. Algo que valoriza a experimentação torna o aprendizado muito mais significativo, além de desenvolver competências muito importantes, como a criatividade, autonomia e empatia.
A cultura maker fez com que muitos ambientes educacionais substituam parte das aulas teóricas por produtos experimentais desenvolvidos em laboratórios. Assim, promovem a interdisciplinaridade, fazendo com que o aluno entenda tudo o que envolve um processo de criação. É a chamada educação mão na massa.
E a cultura maker não está direcionada, apenas, a criações tecnológicas! Como no exemplo que citamos lá em cima, uma simples prateleira usando restos de caixotes são uma forma de “fazer você mesmo”. Mais exemplos? Plantar uma horta nos fundos da escola, pintar os muros com grafites ou montar estruturas com madeira e papelão.


Viu como a cultura maker, de fato, já é aplicada nas escolas? A verdade é que, com poucos recursos, é possível inserir o aluno nesta filosofia, proporcionando maior grau de aprendizado, entre muitos outros benefícios! Afinal, quem foi que disse que a sala de aula precisa ser chata e improdutiva?




Atividade 2-
 Além do texto , proponho  o link da aula  dada  pela profª  Débora Garofalo  na  TV  Educação e do aplicativo Centro de Mídias SP ) sobre a Cultura Maker

Atividade 3-
Responda as questões:

1-      Você já tinha visto falar em Cultura Maker? Onde?

2-      Agora que você já leu o texto , escreva  o que é Cultura Maker.

3-      A tecnologia tem relação com a Cultura Maker? Explique.

4-      A Cultura Maker tem relação com o empreededorismo? Porque?

     5-Qual a relação da cultura maker com a sustentabilidade?


5-      O que a Cultura maker tem a ver com a Educação?

6-      Você já fez algo ou tentou fazer que possa dizer que foi uma Cultura maker? Explique.












A tecnologia tem relação com a Cultura Maker? Explique.

7-       

8-      Você já conhecia e já usufruiu alguma vez dessa prática? Quais foram os seus resultados? Comente abaixo! 



Projeto de Vida- Profª Ana Maria

ESCOLA: E. E. PROF JOÃO PEDRO DO NASCIMENTO
DISCIPLINA:    Projeto de Vida
SÉRIE:    9º ano EF
PROFESSOR:    Ana Maria
CONTEÚDO:    “RETROVISOR”  
                 Apostila do  aluno :    PÁGINAS 62, 63 e 64
HORAS/AULA: 04
 DATA DE ENVIO: 11/05 /2020
DATA DE ENTREGA: 22/05 /2020












OBJETIVO: Reconhecimento e valorização das aprendizagens que os alunos desenvolveram, individual e coletivamente, ao longo dos Anos Finais do Ensino Fundamental, como forma de promover uma apropriação desses conhecimentos e entender como eles podem ser relevantes para quem são hoje e quem serão no futuro.

ATIVIDADE: “RETROVISOR” PÁGINAS 62, 63 e 64. (Caderno do aluno- Apostila).
O QUE FAZER?
1. Assista a animação que apresenta um breve resumo sobre a vida de Malala Yousafzai, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=aIUvH5b0A_8 2. Após assistir o video, pesquise um pouco mais sobre Malala e registre no caderno de projeto de vida:
a) - Para ela, qual é a importância da escola?
b)- Quais as limitações de Malala para estudar?
C)- Você concorda com a opinião dela sobre a educação? Justifique.

                                                   
2- No caderno do aluno (páginas 62, 63 e 64), você irá fazer a leitura e preencher as tabelas conforme as orientações (pode ser na própria apostila). Procure refletir e anotar no caderno de projeto de vida:
a)- Como que os componentes (disciplinas) desenvolvidos ao longo do Ensino Fundamental são importantes para o seu presente?
 b)-E por que elas serão importantes nos próximos passos da vida de vocês como estudantes?
c)- Quais conteúdos/disciplinas foram mais marcantes para você?
d)- Pensando em todas as disciplinas, vocês consideram que foram estimulados a desenvolver a curiosidade para aprender e o pensamento crítico?
 E)- Como você considera a importância da aprendizagem e da escola para o seu futuro?
 F)- Como que a nossa escola se relaciona com a fala de Malala sobre a importância de estudar?
g) Você acha possível que a escola tenha esse papel na vida do aluno? Justifique.
                                                                                                      Bom estudo!


Educação Física- Prof Calil

ESCOLA: E. E. PROF JOÃO PEDRO DO NASCIMENTO
DISCIPLINA: Educação Física
SÉRIE: 9ªano
PROFESSOR: Calil
CONTEÚDO: Práticas corporais de aventura
HORAS/AULA: 4

PERÍODO: DATA DE ENVIO: 11/05/20
DATA DE ENTREGA: 22/05/20


OBJETIVO DA AULA: Explorar diferentes práticas corporais de aventura na natureza, respeitando o patrimônio natural e minimizando os
impactos de degradação ambiental.
(EF09EF21) Identificar as características (equipamentos de segurança, instrumentos, indumentária, organização) das práticas
corporais de aventura na natureza, bem como suas transformações históricas.
JUSTIFICATIVA: ENTENDER E DIFERENCAR SUAS CARACTERISTICAS


Nº aulas
4
ATIVIDADE 1: O QUE É PRA FAZER?


Pesquisar sobre uma pratica corporal de aventura que você se identifica:
Suas principais características:
- Onde e quando surgiu essa prática?
- Quando e como essa prática chegou ao Brasil?
- Quais são as principais características e objetivos dessa modalidade?
- Cite quais são os equipamentos e instrumentos específicos utilizados em sua prática.
- Quais são as regras e como funciona uma competição dessa modalidade?

Ciências - Profª Michele

ESCOLA: E. E. PROF JOÃO PEDRO DO NASCIMENTO
DISCIPLINA: Ciências
SÉRIE: 9º ano A
PROFESSOR: Michele
CONTEÚDO: As cores da Luz
HORAS/AULA: 8h/a
PERÍODO: DATA DE ENVIO: 11/05/2020
DATA DE ENTREGA: 22/05/2020

OBJETIVO DA AULA: Distinguir átomo e elementos químicos e identificar suas relações com as transformações.
JUSTIFICATIVA:  Observar em situações cotidianas onde e como ocorrem as transformações físicas e químicas, e observar a interação dos átomos entre si.


Nº aulas
ATIVIDADE 1: O QUE É PRA FAZER?
2
12/05
Ø Aulas no CMSP- aplicativo ou TV 11/05 às 14h45
Ø Aulas no CMSP- aplicativo ou TV 12/05 às 14h45
2
13/05
Para iniciarmos o conteúdo sobre as cores da luz gostaria que vocês refletissem  sobre estas perguntas e anote- as em seu caderno:

a)     Por que vemos diferentes cores?
b)    Quais são as condições necessárias para a ocorrência do arco-íris?
c)     Em que situações cotidianas vocês já observaram fatos semelhantes ao arco-íris?
d)    Quais cores podem ser identificadas na formação do arco-íris?

ATIVIDADE 1: EXPERIMENTO
(Este experimento deve ser construindo, fotografado e guardado para ser apresentado quando retornarmos às aulas presenciais)

PERCEBENDO AS CORES DA LUZ
Nesta atividade propomos um experimento que evidencie as cores da luz. Converse com sua mãe/pai e /ou responsável sobre a melhor maneira de realizar a atividade e mãos à obra!
Materiais necessários:
• CD ou DVD inutilizados;
• fonte de luz (lâmpada ou LED de luz branca, lamparina);
• fita isolante;
• tesoura;
• prendedores de roupa.

Procedimentos:

1. Na borda do CD ou DVD, faça um corte de aproximadamente 1 cm, de modo que seja possível dividir as camadas do disco, separando dele a parte reflexiva, ficando apenas com a parte transparente do disco, que possui uma cor arroxeada. Tape o orifício central do disco com fita isolante ou outro material opaco. Utilize o prendedor de roupas como um cabo para segurar o disco, com se fosse o cabo de uma lupa.
Atenção! Tome cuidado para não sobrar restos de tinta reflexiva na parte transparente que será utilizada. Você pode remover essa tinta com o uso de fita adesiva, colando-a sobre a tinta e removendo-a na seqüência.

2. Em ambiente escuro, acenda a lâmpada ou lanterna e observe sua luz através do disco transparente, aproximando e afastando o disco da fonte de luz, de modo a identificar o maior número possível de cores formadas através da passagem da luz pelo disco. Durante a atividade, se possível, utilize diferentes tipos de fonte de luz e veja qual fonte forma o maior número de cores ao atravessar o disco.

No decorrer da atividade, registre as cores identificadas e as seqüências de cores observadas. Isso pode ser feito através de registros fotográficos, sem o uso do flash, ou por desenhos representativos.

2
19/05
Após o desenvolvimento da atividade, responda à seguinte pergunta em seu caderno:

a)     Por que, a partir de uma luz branca, diferentes cores surgiram?
Compare as respostas dadas sobre as cores do arco-íris registradas no início da aula e as cores observadas na atividade realizada, destacando as semelhanças observadas e a seqüência de cores.
b)    Anote em seu caderno o que o fenômeno de formação do arco-íris tem em comum com a atividade realizada, salientando o fato de a luz sofrer refração ao passar de um meio material para outro e, em função disso, se decompor em diversos feixes de luz de cores variadas.
2
20/05
Leitura de Texto

Os padrões de cores
As cores vermelho, verde e azul compõem o padrão RGB (Red, Green e Blue) e são consideradas as cores primárias da luz. A mistura de duas cores primárias resulta em uma cor secundária. No padrão RGB, as cores secundárias são o amarelo, o ciano e o magenta.
As cores vermelho, amarelo e azul compõem o padrão RYB (Red, Yellow, Blue) de cores primárias pigmentadas, que é o modelo utilizado principalmente na mistura de tintas para pinturas e artes plásticas. Atualmente, através de estudos científicos, foi comprovado que este modelo não é eficaz na composição de todas as tonalidades de cores possíveis, principalmente quando se considera as cores formadas na decomposição da luz. Devido a este fato, a moderna teoria das cores adota como cores primárias da luz o vermelho, o verde e o azul, conhecido como padrão RGB (Red, Green, Blue), e como cores secundárias o ciano, o magenta e o amarelo.
O padrão RGB é utilizado nas fontes de luz e imagens como televisores, monitores, lanternas e luminárias e também nas tintas utilizadas nas impressoras. Nas impressoras se utiliza a combinação de ciano, magenta, amarelo e preto, conhecida como sistema CMYK, com o qual é possível imprimir imagens com a maior variedade possível de tonalidades. Vale atentar também para outras formas de decomposição da luz presentes no dia a dia, como o arco-íris, resultado da decomposição da luz solar por gotículas de água, ou as diferentes cores que vemos nas manchas de óleo e nas bolhas de sabão.

(Texto adaptado de “As cores dos corpos” para o São Paulo faz Escola.
Disponível em: <https://novaescola.org.br/plano-de-aula/1883/as-cores-dos-corpos>. Acesso em: 2 dez. 2019.)

Segue em anexo para complementar esta aula o link de um vídeo, que trata exatamente o que vimos no texto, se possuir acesso à internet assista-o.


Nesta situação de aprendizagem foi possível verificar que a cor de um corpo é influenciada pela cor da luz que o ilumina. Dessa maneira, podemos diferenciar a cor-luz (radiação emitida por uma fonte de luz) da cor-pigmento (cor refletida pelos objetos, percebida pelos nossos olhos).
Retome os registros que você fez nas atividades, escreva em seu caderno um pequeno texto resumindo tudo que você aprendeu sobre as cores da luze dos objetos.